Monday, July 15, 2013

A indústria é uma merda, o meio é que é grandioso.

Por ocasião do colapso da economia americana na quebra de Wall Street em 1929, o panorama cultural já teria mudado. Em pouco mais de uma década, o cinema tornou-se tanto a forma mais popular de entretenimento no mundo como um sério cronista da alma humana.
O início dos anos dourados de Hollywood, o investimento no cinema duplicou.
Fabricas de filmes foram estabelecidas e filmes eram montados em um sistema de linha de montagem de produção mais ou menos como os automóveis Ford Model T. 
Em 1923, quatro irmãos poloneses-canadenses que tinha feito fortuna em fliperamas e distribuição de filmes estabeleceram o estúdio Warner, que era o sobrenome deles. Seus filmes eram mais simples, mais baratos e menos vistosos do que os da Paramount. Seus temas vinham das manchetes de jornais e seus contratados eram Bette Davis, James Cagneyo, Errol Flynn, Humphrey Bogart, e Olivia De Havilland-esta ultima viria a processar a Warner e ajudaria a afundar o sistema de estúdios nos Estados Unidos. a Warner foi o primeiro estúdio a investir de fato em tecnologia de som. 



Em 1927, o primeiro longa-metragem sonoro, O Cantor de Jazz (The Jazz Singer), produzido pela Warner, que no ano seguinte soltou mais dez filmes totalmente falados. 







Um terceiro estúdio, a  Metro Goldywn-Mayer, foi estabelecido em 1924 e tornou-se o maior a vangloriar-se de ter "mais estrelas que o céu". A força impulsionadora da MGM foi um impetuoso imigrante russo, Louis B. Mayer, que vinha de uma família de comerciantes de sucata de metal.
Fez deslanchar a carreira de Greta Garbo, Joan Crawford, James Stewart, Clark Gable, e Elizabeth Taylor. 











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